quinta-feira, 5 de janeiro de 2012


Caros leitores, sei exatamente da minha ausência mediante ao meu blog, o sumiço que dei das minhas meras palavras, das minhas loucas ideais e a minha vontade insaciável de explicar o amor. Quem me dera fazer isso. Enfim, estou com saudades daqui sabe, das minhas cores, das minhas maneiras sem juízo algum de falar sobre tudo, principalmente sobre o amor. Sei bem que antes eu postava umas três, quatro vezes por dia, muitas vezes só falava do mesmo assunto, do mesmo sentimento, da mesma pessoa. Eu não deixei de escrever sobre tudo isso porque não consegui o que tanto escrevia, ou me decepcionei quando consegui, ou até mesmo de tudo que eu falei há alguns meses atrás foi só um jogo, um tipo de marketing pra poder conquistar o meu ideal,
ela. Longe de mim. É que depois que nós finalmente nos encontramos, nos tornamos um, fica quase que impossível descrever tudo que se passa, ou pelo menos a metade dos fatos. Falar sobre algo ou alguém que não se teve ou que não se foi sentido é mais fácil, pois tudo é uma questão de imaginar, sonhar, criar em frente aos olhos e agarrar com a vontade de ter. Já quando se tem é muito mais difícil, porque se torna tão único, tão inominável, tão irreal que muitas vezes deixamos de lado por não saber descrever. Foi o que me aconteceu. Mas essa semana eu resolvi, tentar, porque tentar nada custa tentar descrever o que sinto o que passo, as minhas opiniões desordenadas e ordenadas da minha mente tão cheia, tão louca e tão ciente. Então, seja bem vindo ao
 vou te chamar de amoor novamente, respirando um novo ar, uma nova vida, tentando reproduzir o que o coração grita até dormindo, o nome dela.


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