segunda-feira, 21 de novembro de 2011


Eu costumava andar de skate na velocidade a sensação de
liberdade, gostava do vento eu costumava acreditar em todo mundo que as coisas
eram fáceis, que tudo tinha jeito mas o tempo vai passando e a gente vai
aprendendo, tropeçando, caindo, se levantando, correndo o mundo evoluindo e
alguns em decadência, alguns evoluindo e o mundo em decadência daqui de cima eu
vejo as luzes da cidade vivendo a vida numa louca viagem

fingir que é cego, ou ser sublime quem é o oprimido? Quem é que te oprime? Merecer
o coração diante do cinismo coragem, sapiência pra lidar com o realismo sistema
medíocre, governo porno político me leva a triste conclusão que esse país é um
precipício que lo, segura no breque, se vira nos trinta, não se estresse,
cabeça não pensa, corpo padece, colou num Salão no velho oeste, só que sem
perder o juízo, porque vagabundo é mal

prepare o psicológico, humildade, moral senão tá mal! Pra quem nasceu na
contra-mão a corrida é desigual cabeça feita, realismo, cada dia é um degrau caminhei
por mil lugares, vi milhares de pessoas mais de mil aprendizados, coisas ruins,
coisas boas
intensidade agora em algo totalmente novo eu corro atrás, eu
tenho fé, eu tô aí no jogo tamo aí na luta sem perder a sanidade

vencendo o desamparo com personalidade intensidade agora em algo totalmente
novo eu corro atrás, eu tenho fé, eu tô aí no jogo

tamo aí na luta sem perder a sanidade vencendo o desamparo com personalidade...

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